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May 03 2024

Almoço de Negócios

Meu marido convidou um casal e seu filho, um  rapaz bem parecido na casa dos 20. Almoço de negócios. Pediu elegância e glamour em tudo. A ementa: - entradas, amêijoas à bulhão pato e portobellos com ovos de codorniz, prato principal, arroz de tamboril, delícia, regado com um barca velha. Sobremesa, leite creme, derretia na boca e morangos com chocolate frio.O sol convidava os corpos. Almoçamos juntos á piscina. Eu usava um vestido vermelho de seda,com um decote muito generoso e totalmente aberto nas costas, com os movimentos certos, desnudava os peitos  e toda a perna. Um encanto para quem deslumbrava esses momentos mais atrevidos. O almoço corria bem, a conversa agradável. O rapaz tímido, desviava o olhar quando se cruzava com o meu e corava. Ria-me maliciosamente para ele. A mãe, era uma mulher bela, elegante e de uma, 
sensualidade deslumbrante. Usava um vestido azul com decote longo e justo aos peitos, os bicos arrebitados. Passou o almoço, diria excitada! As faces rubras e uns lábios grossos e de um vermelho intenso.
Acabou o almoço, levantei-me para servir café e os digestivos. Delícia! Ela ofereceu ajuda e com um sorriso malicioso, disse: -Os homens precisam de ficar sós, piscando o olho.
Ao entrar na cozinha, olhou-me com a voz trêmula, ofegante, corando um pouco. - Suas mamas são naturais!? Esbocei um sorriso, deslizei suavemente minha mão pelo seu ombro, quente, húmido, arrepiado., numa voz quase inaudível, um sussurro: - posso tocar-lhes!? Peguei na mão dela, vamos subir. Obedeceu. A voz tremia-lhe e ainda ouvi: - o meu marido não faz... Cravei meus lábios na sua boca, nossos corpos excitados, húmidos, gemiam. Meus dedos deslizaram até à sua cona, estava alagada, a seiva corria pelas coxas, gania em surdina, sufocava. Mordeu meus seios, desceu até á minha buceta e chupou, chupou mordiscando o clitóris, jorrei, esguichei, agora era eu que ficava alagada, que língua, explodi na sua boca. Num gesto brusco e forte agarrei-a e deitei-a de bruços, que nádegas, o buraquinho que perfeição. Passei a lingua no cú, gemia, contorcia-se, com os dedos enfiados na cona  sentia o desejo a crescer com a outra mão enfiei á bruta dois dedos no cú, deu um grito e agarrava com força os lençóis - fode-me, fode-me, vou rebentar e soltou um rio de seiva, que sorvi deliciosamente até á ultima gota.
Surpreendidas e assustadas. Ouve-se o filho: - onde estão,!? Os cafés!? Mal tivemos tempo de nos recompor, já ele estava à porta a sorrir maliciosamente. Nós, ainda com os corpos cheios de desejo e os mamilos a quererem saltar dos vestidos, disse:- vim mostrar um colar á tua mãe. Ela corou mas manteve a pose.
Descemos e fizemos o café, levaram a bandeja , eu fiquei a preparar os digestivos.
Estava na bancada de costas, quando sinto umas mãos a agarrarem-me os seios e uma piça dura a latejar contra as minhas nádegas, dobrou-me sobre a bancada e murmurou: - agora vais provar o filho. Com destreza enfiou seu pau grosso e duro no meu cú, com vontade! Gemia, mete,mete, mete bem fundo, arfamos de desejo o suor corria-nos pelo corpo Ahhhhh explodimos os dois em simultâneo. Senti o jato de leite nas minhas  nádegas, quente e pegajoso. Soltou-me e a sorrir voltou para a mesa. Ficamos amigos, hoje é casado, sou amiga do casal. Aos pais nunca mais os vi.Meu marido convidou um casal e seu filho, um  rapaz bem parecido na casa dos 20. Almoço de negócios. Pediu elegância e glamour em tudo. A ementa: - entradas, amêijoas à bulhão pato e portobellos com ovos de codorniz, prato principal, arroz de tamboril, delícia, regado com um barca velha. Sobremesa, leite creme, derretia na boca e morangos com chocolate frio.O sol convidava os corpos. Almoçamos juntos á piscina. Eu usava um vestido vermelho de seda,com um decote muito generoso e totalmente aberto nas costas, com os movimentos certos, desnudava os peitos  e toda a perna. Um encanto para quem deslumbrava esses momentos mais atrevidos. O almoço corria bem, a conversa agradável. O rapaz tímido, desviava o olhar quando se cruzava com o meu e corava. Ria-me maliciosamente para ele. A mãe, era uma mulher bela, elegante e de uma, 
sensualidade deslumbrante. Usava um vestido azul com decote longo e justo aos peitos, os bicos arrebitados. Passou o almoço, diria excitada! As faces rubras e uns lábios grossos e de um vermelho intenso.
Acabou o almoço, levantei-me para servir café e os digestivos. Delícia! Ela ofereceu ajuda e com um sorriso malicioso, disse: -Os homens precisam de ficar sós, piscando o olho.
Ao entrar na cozinha, olhou-me com a voz trêmula, ofegante, corando um pouco. - Suas mamas são naturais!? Esbocei um sorriso, deslizei suavemente minha mão pelo seu ombro, quente, húmido, arrepiado., numa voz quase inaudível, um sussurro: - posso tocar-lhes!? Peguei na mão dela, vamos subir. Obedeceu. A voz tremia-lhe e ainda ouvi: - o meu marido não faz... Cravei meus lábios na sua boca, nossos corpos excitados, húmidos, gemiam. Meus dedos deslizaram até à sua cona, estava alagada, a seiva corria pelas coxas, gania em surdina, sufocava. Mordeu meus seios, desceu até á minha buceta e chupou, chupou mordiscando o clitóris, jorrei, esguichei, agora era eu que ficava alagada, que língua, explodi na sua boca. Num gesto brusco e forte agarrei-a e deitei-a de bruços, que nádegas, o buraquinho que perfeição. Passei a lingua no cú, gemia, contorcia-se, com os dedos enfiados na cona  sentia o desejo a crescer com a outra mão enfiei á bruta dois dedos no cú, deu um grito e agarrava com força os lençóis - fode-me, fode-me, vou rebentar e soltou um rio de seiva, que sorvi deliciosamente até á ultima gota.
Surpreendidas e assustadas. Ouve-se o filho: - onde estão,!? Os cafés!? Mal tivemos tempo de nos recompor, já ele estava à porta a sorrir maliciosamente. Nós, ainda com os corpos cheios de desejo e os mamilos a quererem saltar dos vestidos, disse:- vim mostrar um colar á tua mãe. Ela corou mas manteve a pose.
Descemos e fizemos o café, levaram a bandeja , eu fiquei a preparar os digestivos.
Estava na bancada de costas, quando sinto umas mãos a agarrarem-me os seios e uma piça dura a latejar contra as minhas nádegas, dobrou-me sobre a bancada e murmurou: - agora vais provar o filho. Com destreza enfiou seu pau grosso e duro no meu cú, com vontade! Gemia, mete,mete, mete bem fundo, arfamos de desejo o suor corria-nos pelo corpo Ahhhhh explodimos os dois em simultâneo. Senti o jato de leite nas minhas  nádegas, quente e pegajoso. Soltou-me e a sorrir voltou para a mesa. Ficamos amigos, hoje é casado, sou amiga do casal. Aos pais nunca mais os vi.Meu marido convidou um casal e seu filho, um  rapaz bem parecido na casa dos 20. Almoço de negócios. Pediu elegância e glamour em tudo. A ementa: - entradas, amêijoas à bulhão pato e portobellos com ovos de codorniz, prato principal, arroz de tamboril, delícia, regado com um barca velha. Sobremesa, leite creme, derretia na boca e morangos com chocolate frio.O sol convidava os corpos. Almoçamos juntos á piscina. Eu usava um vestido vermelho de seda,com um decote muito generoso e totalmente aberto nas costas, com os movimentos certos, desnudava os peitos  e toda a perna. Um encanto para quem deslumbrava esses momentos mais atrevidos. O almoço corria bem, a conversa agradável. O rapaz tímido, desviava o olhar quando se cruzava com o meu e corava. Ria-me maliciosamente para ele. A mãe, era uma mulher bela, elegante e de uma, 
sensualidade deslumbrante. Usava um vestido azul com decote longo e justo aos peitos, os bicos arrebitados. Passou o almoço, diria excitada! As faces rubras e uns lábios grossos e de um vermelho intenso.
Acabou o almoço, levantei-me para servir café e os digestivos. Delícia! Ela ofereceu ajuda e com um sorriso malicioso, disse: -Os homens precisam de ficar sós, piscando o olho.
Ao entrar na cozinha, olhou-me com a voz trêmula, ofegante, corando um pouco. - Suas mamas são naturais!? Esbocei um sorriso, deslizei suavemente minha mão pelo seu ombro, quente, húmido, arrepiado., numa voz quase inaudível, um sussurro: - posso tocar-lhes!? Peguei na mão dela, vamos subir. Obedeceu. A voz tremia-lhe e ainda ouvi: - o meu marido não faz... Cravei meus lábios na sua boca, nossos corpos excitados, húmidos, gemiam. Meus dedos deslizaram até à sua cona, estava alagada, a seiva corria pelas coxas, gania em surdina, sufocava. Mordeu meus seios, desceu até á minha buceta e chupou, chupou mordiscando o clitóris, jorrei, esguichei, agora era eu que ficava alagada, que língua, explodi na sua boca. Num gesto brusco e forte agarrei-a e deitei-a de bruços, que nádegas, o buraquinho que perfeição. Passei a lingua no cú, gemia, contorcia-se, com os dedos enfiados na cona  sentia o desejo a crescer com a outra mão enfiei á bruta dois dedos no cú, deu um grito e agarrava com força os lençóis - fode-me, fode-me, vou rebentar e soltou um rio de seiva, que sorvi deliciosamente até á ultima gota.
Surpreendidas e assustadas. Ouve-se o filho: - onde estão,!? Os cafés!? Mal tivemos tempo de nos recompor, já ele estava à porta a sorrir maliciosamente. Nós, ainda com os corpos cheios de desejo e os mamilos a quererem saltar dos vestidos, disse:- vim mostrar um colar á tua mãe. Ela corou mas manteve a pose.
Descemos e fizemos o café, levaram a bandeja , eu fiquei a preparar os digestivos.
Estava na bancada de costas, quando sinto umas mãos a agarrarem-me os seios e uma piça dura a latejar contra as minhas nádegas, dobrou-me sobre a bancada e murmurou: - agora vais provar o filho. Com destreza enfiou seu pau grosso e duro no meu cú, com vontade! Gemia, mete,mete, mete bem fundo, arfamos de desejo o suor corria-nos pelo corpo Ahhhhh explodimos os dois em simultâneo. Senti o jato de leite nas minhas  nádegas, quente e pegajoso. Soltou-me e a sorrir voltou para a mesa. Ficamos amigos, hoje é casado, sou amiga do casal. Aos pais nunca mais os vi.Meu marido convidou um casal e seu filho, um  rapaz bem parecido na casa dos 20. Almoço de negócios. Pediu elegância e glamour em tudo. A ementa: - entradas, amêijoas à bulhão pato e portobellos com ovos de codorniz, prato principal, arroz de tamboril, delícia, regado com um barca velha. Sobremesa, leite creme, derretia na boca e morangos com chocolate frio.O sol convidava os corpos. Almoçamos juntos á piscina. Eu usava um vestido vermelho de seda,com um decote muito generoso e totalmente aberto nas costas, com os movimentos certos, desnudava os peitos  e toda a perna. Um encanto para quem deslumbrava esses momentos mais atrevidos. O almoço corria bem, a conversa agradável. O rapaz tímido, desviava o olhar quando se cruzava com o meu e corava. Ria-me maliciosamente para ele. A mãe, era uma mulher bela, elegante e de uma, 
sensualidade deslumbrante. Usava um vestido azul com decote longo e justo aos peitos, os bicos arrebitados. Passou o almoço, diria excitada! As faces rubras e uns lábios grossos e de um vermelho intenso.
Acabou o almoço, levantei-me para servir café e os digestivos. Delícia! Ela ofereceu ajuda e com um sorriso malicioso, disse: -Os homens precisam de ficar sós, piscando o olho.
Ao entrar na cozinha, olhou-me com a voz trêmula, ofegante, corando um pouco. - Suas mamas são naturais!? Esbocei um sorriso, deslizei suavemente minha mão pelo seu ombro, quente, húmido, arrepiado., numa voz quase inaudível, um sussurro: - posso tocar-lhes!? Peguei na mão dela, vamos subir. Obedeceu. A voz tremia-lhe e ainda ouvi: - o meu marido não faz... Cravei meus lábios na sua boca, nossos corpos excitados, húmidos, gemiam. Meus dedos deslizaram até à sua cona, estava alagada, a seiva corria pelas coxas, gania em surdina, sufocava. Mordeu meus seios, desceu até á minha buceta e chupou, chupou mordiscando o clitóris, jorrei, esguichei, agora era eu que ficava alagada, que língua, explodi na sua boca. Num gesto brusco e forte agarrei-a e deitei-a de bruços, que nádegas, o buraquinho que perfeição. Passei a lingua no cú, gemia, contorcia-se, com os dedos enfiados na cona  sentia o desejo a crescer com a outra mão enfiei á bruta dois dedos no cú, deu um grito e agarrava com força os lençóis - fode-me, fode-me, vou rebentar e soltou um rio de seiva, que sorvi deliciosamente até á ultima gota.
Surpreendidas e assustadas. Ouve-se o filho: - onde estão,!? Os cafés!? Mal tivemos tempo de nos recompor, já ele estava à porta a sorrir maliciosamente. Nós, ainda com os corpos cheios de desejo e os mamilos a quererem saltar dos vestidos, disse:- vim mostrar um colar á tua mãe. Ela corou mas manteve a pose.
Descemos e fizemos o café, levaram a bandeja , eu fiquei a preparar os digestivos.
Estava na bancada de costas, quando sinto umas mãos a agarrarem-me os seios e uma piça dura a latejar contra as minhas nádegas, dobrou-me sobre a bancada e murmurou: - agora vais provar o filho. Com destreza enfiou seu pau grosso e duro no meu cú, com vontade! Gemia, mete,mete, mete bem fundo, arfamos de desejo o suor corria-nos pelo corpo Ahhhhh explodimos os dois em simultâneo. Senti o jato de leite nas minhas  nádegas, quente e pegajoso. Soltou-me e a sorrir voltou para a mesa. Ficamos amigos, hoje é casado, sou amiga do casal. Aos pais nunca mais os vi.Meu marido convidou um casal e seu filho, um  rapaz bem parecido na casa dos 20. Almoço de negócios. Pediu elegância e glamour em tudo. A ementa: - entradas, amêijoas à bulhão pato e portobellos com ovos de codorniz, prato principal, arroz de tamboril, delícia, regado com um barca velha. Sobremesa, leite creme, derretia na boca e morangos com chocolate frio.O sol convidava os corpos. Almoçamos juntos á piscina. Eu usava um vestido vermelho de seda,com um decote muito generoso e totalmente aberto nas costas, com os movimentos certos, desnudava os peitos  e toda a perna. Um encanto para quem deslumbrava esses momentos mais atrevidos. O almoço corria bem, a conversa agradável. O rapaz tímido, desviava o olhar quando se cruzava com o meu e corava. Ria-me maliciosamente para ele. A mãe, era uma mulher bela, elegante e de uma, 
sensualidade deslumbrante. Usava um vestido azul com decote longo e justo aos peitos, os bicos arrebitados. Passou o almoço, diria excitada! As faces rubras e uns lábios grossos e de um vermelho intenso.
Acabou o almoço, levantei-me para servir café e os digestivos. Delícia! Ela ofereceu ajuda e com um sorriso malicioso, disse: -Os homens precisam de ficar sós, piscando o olho.
Ao entrar na cozinha, olhou-me com a voz trêmula, ofegante, corando um pouco. - Suas mamas são naturais!? Esbocei um sorriso, deslizei suavemente minha mão pelo seu ombro, quente, húmido, arrepiado., numa voz quase inaudível, um sussurro: - posso tocar-lhes!? Peguei na mão dela, vamos subir. Obedeceu. A voz tremia-lhe e ainda ouvi: - o meu marido não faz... Cravei meus lábios na sua boca, nossos corpos excitados, húmidos, gemiam. Meus dedos deslizaram até à sua cona, estava alagada, a seiva corria pelas coxas, gania em surdina, sufocava. Mordeu meus seios, desceu até á minha buceta e chupou, chupou mordiscando o clitóris, jorrei, esguichei, agora era eu que ficava alagada, que língua, explodi na sua boca. Num gesto brusco e forte agarrei-a e deitei-a de bruços, que nádegas, o buraquinho que perfeição. Passei a lingua no cú, gemia, contorcia-se, com os dedos enfiados na cona  sentia o desejo a crescer com a outra mão enfiei á bruta dois dedos no cú, deu um grito e agarrava com força os lençóis - fode-me, fode-me, vou rebentar e soltou um rio de seiva, que sorvi deliciosamente até á ultima gota.
Surpreendidas e assustadas. Ouve-se o filho: - onde estão,!? Os cafés!? Mal tivemos tempo de nos recompor, já ele estava à porta a sorrir maliciosamente. Nós, ainda com os corpos cheios de desejo e os mamilos a quererem saltar dos vestidos, disse:- vim mostrar um colar á tua mãe. Ela corou mas manteve a pose.
Descemos e fizemos o café, levaram a bandeja , eu fiquei a preparar os digestivos.
Estava na bancada de costas, quando sinto umas mãos a agarrarem-me os seios e uma piça dura a latejar contra as minhas nádegas, dobrou-me sobre a bancada e murmurou: - agora vais provar o filho. Com destreza enfiou seu pau grosso e duro no meu cú, com vontade! Gemia, mete,mete, mete bem fundo, arfamos de desejo o suor corria-nos pelo corpo Ahhhhh explodimos os dois em simultâneo. Senti o jato de leite nas minhas  nádegas, quente e pegajoso. Soltou-me e a sorrir voltou para a mesa. Ficamos amigos, hoje é casado, sou amiga do casal. Aos pais nunca mais os vi.