Blog
O meu Marido diz: "Que descendo da Imperatriz Romana Messalina, A LOBA! Implacável, Predadora, Insaciável Sexualmente, sem Preconceitos, Poderosa, Influente, Promíscua, Corpo e Alma, Autêntica Arma de Prazer! Satisfação Plena de Homens e Mulheres! Devias ser Meretriz!"
Hoje, reconheço! Não sei se nasci puta, se foi ele que me tornou! Lutei, mas dou-lhe razão! Adoro ser PUTA!
R. o filho do meu marido veio passar o fim de semana connosco. É estranho, madrasta aos 26 anos de um rapaz de 18. (ambos na flor da idade e as hormonas loucas). É um menino de ouro. Afável, simpático, tímido, sociável, um corpo definido, musculado e muito bonito! O pai pensa que ele é gay, nunca se lhe conheceu namorada, nem amigas!
Acendemos a lareira, estava um frio de rachar, um sábado tenebroso de ventania e chuva intensa! Sofá, um bom filme, um copo de vinho, lareira acesa, boa conversa. O serão prometia ser perfeito! Pensei, enquanto fazia o jantar. Borrego assado com grelos. Estava uma delícia, ambos o elogiaram, pai e filho. Acabamos de jantar, R. levantou a mesa, o pai foi tomar um duche, eu fui arrumar a cozinha, o menino voltou para o sofá, ver televisão. Acabei de arrumar e fui dar uma molhada. Saí do duche e entrei no quarto como vim ao mundo, fresca e saborosa! Pronta a ser devorada, degustada! Para meu espanto vejo o cabrão do meu marido vestido pronto para sair.
- Tenho de ir ao clube, assunto urgente, inadiável! Dispara.
- A esta hora, gritei. Vai deixar-me sozinha com seu filho e vai para as putas. Vai é foder a novinha que contrataram. Não tem respeito nenhum por mim, Puta que pariu, nem quando o seu filho está cá! Disse a chorar e cheia de raiva!
- Avisei-te como ia ser, não queres, arranja-te! Não me fodas é o juízo! E virou-me as costas!
Ainda o ouvi dizer:- Já venho, faz companhia à tua madrasta. Ela está furibunda! E saiu!
Enxuguei as lágrimas. Vesti um robe curto de cetim preto, apenas. Todas as minhas formas sobressaiam. Era quase como estar nua! Mas o toque macio do cetim excitava-me! Dirigi-me à sala, sentei-me no sofá em silêncio e cruzei as pernas! R. disfarçava e fazia um esforço para não olhar na minha direção. Perguntei, não te importas que venha para a tua beira!? Que me sente aqui ao pé de ti? R. corou e sem olhar, abanou a cabeça afirmativamente. O teu pai é um canalha sem vergonha. R. num sussurro respondeu, sempre foi. Podes olhar para mim, disse ou sou assim tão feia! R. ficou mais vermelho que um pimento, quis falar mas a voz fugia-lhe, era mesmo tímido. O teu pai pensa que és gay, disparei. É verdade! Abanou a cabeça a dizer que não. Alguma vez viste uma mulher nua? Ele tentava arranjar uma posição que eu não visse o pau duro a crescer dentro das calças. Dei uma gargalhada e aproximei-me dele.
Por acaso, já vi duas! Respondeu. A sério! Disse eu. Sim a minha irmã e uma amiga! Encontrei as duas a fazerem amor! Estavam tão excitadas que só deram por mim quando gemi de prazer, a masturbar-me! E depois, perguntei. Riram-se de mim e expulsaram-me da sala.
Tão ingênuo e inocente, não sai ao pai, mesmo. Aproximei-me dele, peguei-lhe na mão e pousei-a na minha perna, transpirava, o coração batia com força, ofegante comprimia as pernas, o pau ia saltar das calças a qualquer momento ou vinha-se antes de ser. Sorri, não tenhas medo, querido disse carinhosamente.Tranquilamente perguntei-lhe: Desejas-me!? Já te masturbaste a pensar em mim!? Sim, respondeu a medo. Todos os dias! A sério!!! O que fazemos quando te masturbas a pensar em mim!? Aquela conversa estava a deixar-me louca de prazer estava toda molhadinha. Fodo-te de todas as formas no cú, na cona, na boca... Não o deixei acabar a frase estava em brasa! Colei meus lábios nos dele e beijei-o com força! Deslizei a mão dele para a cona para ele sentir a minha buceta toda molhada a ferver. Vamos fazer com que a realidade seja melhor que a tua imaginação! E o meu pai!? Balbuciou. O teu pai, o teu pai que se foda!
Ajoelhei-me entre as pernas, desapertei-lhe as calças, a piça saltou, dura, imaculada e bela! Ele teve de imediato uma convulsão e um jato de leite atingiu-me com força, inundou-me as faces! Torcia-se e gemia e murmurava desculpa... desculpa! O leite corre-me nas faces com abundância. Abocanhei a piça e chupei, engoli o pau todo, continuava duro e a pingar, delícia de sabor. O pau continuava rijo e forte, uma autêntica bigorna! Pulei para o colo dele enfiei aquele ferro na cona bem fundo, apertei as coxas, meti-lhe as mamas na boca chupa querido, trinca esses mamilos e cavalguei como uma égua aquele ferro! Ele tremia, chorava, berrava não pares, não pares... Não aguento! Sinto as mãos fortes a cravarem-se nas minhas nádegas a impelir todo o meu corpo contra aquele pau duro e forte e um grito alucinante ecoa na minha cabeça! Estou a vir-me todo! ahhhhhhaaaaaarrrrrhhhiiiihh e sinto um jato de leite a ferver uma enxurrada de porra na minha cona! O suor caía-nos em bica a respiração falhava-nos e permanecemos num abraço, numa fusão de corpos, não sei por quanto tempo! Segredei-lhe ao ouvido o baptismo tem de ser completo, tens de comer o cuzinho à tua madrasta!
Ficou louco, possuído, os olhos esbugalhados, o corpo hirto! Levantou-me no ar como uma pena. Senti aqueles braços fortes a dominarem-me, colocou-me de quatro e espetou-me certeiro bem fundo. Dilacerou-me o cú! Gritei... berrava como uma cadela! Ele relinchava como um cavalo, grunhia como um porco! Vou te foder esse cú, minha égua, minha puta, minha vaca! Gritava.
Fode-me cabrão... fode-me... Agora sou tua! Serei sempre tua! Berrava. Desmaiei de Dor e Prazer!!
Hoje, reconheço! Não sei se nasci puta, se foi ele que me tornou! Lutei, mas dou-lhe razão! Adoro ser PUTA!
R. o filho do meu marido veio passar o fim de semana connosco. É estranho, madrasta aos 26 anos de um rapaz de 18. (ambos na flor da idade e as hormonas loucas). É um menino de ouro. Afável, simpático, tímido, sociável, um corpo definido, musculado e muito bonito! O pai pensa que ele é gay, nunca se lhe conheceu namorada, nem amigas!
Acendemos a lareira, estava um frio de rachar, um sábado tenebroso de ventania e chuva intensa! Sofá, um bom filme, um copo de vinho, lareira acesa, boa conversa. O serão prometia ser perfeito! Pensei, enquanto fazia o jantar. Borrego assado com grelos. Estava uma delícia, ambos o elogiaram, pai e filho. Acabamos de jantar, R. levantou a mesa, o pai foi tomar um duche, eu fui arrumar a cozinha, o menino voltou para o sofá, ver televisão. Acabei de arrumar e fui dar uma molhada. Saí do duche e entrei no quarto como vim ao mundo, fresca e saborosa! Pronta a ser devorada, degustada! Para meu espanto vejo o cabrão do meu marido vestido pronto para sair.
- Tenho de ir ao clube, assunto urgente, inadiável! Dispara.
- A esta hora, gritei. Vai deixar-me sozinha com seu filho e vai para as putas. Vai é foder a novinha que contrataram. Não tem respeito nenhum por mim, Puta que pariu, nem quando o seu filho está cá! Disse a chorar e cheia de raiva!
- Avisei-te como ia ser, não queres, arranja-te! Não me fodas é o juízo! E virou-me as costas!
Ainda o ouvi dizer:- Já venho, faz companhia à tua madrasta. Ela está furibunda! E saiu!
Enxuguei as lágrimas. Vesti um robe curto de cetim preto, apenas. Todas as minhas formas sobressaiam. Era quase como estar nua! Mas o toque macio do cetim excitava-me! Dirigi-me à sala, sentei-me no sofá em silêncio e cruzei as pernas! R. disfarçava e fazia um esforço para não olhar na minha direção. Perguntei, não te importas que venha para a tua beira!? Que me sente aqui ao pé de ti? R. corou e sem olhar, abanou a cabeça afirmativamente. O teu pai é um canalha sem vergonha. R. num sussurro respondeu, sempre foi. Podes olhar para mim, disse ou sou assim tão feia! R. ficou mais vermelho que um pimento, quis falar mas a voz fugia-lhe, era mesmo tímido. O teu pai pensa que és gay, disparei. É verdade! Abanou a cabeça a dizer que não. Alguma vez viste uma mulher nua? Ele tentava arranjar uma posição que eu não visse o pau duro a crescer dentro das calças. Dei uma gargalhada e aproximei-me dele.
Por acaso, já vi duas! Respondeu. A sério! Disse eu. Sim a minha irmã e uma amiga! Encontrei as duas a fazerem amor! Estavam tão excitadas que só deram por mim quando gemi de prazer, a masturbar-me! E depois, perguntei. Riram-se de mim e expulsaram-me da sala.
Tão ingênuo e inocente, não sai ao pai, mesmo. Aproximei-me dele, peguei-lhe na mão e pousei-a na minha perna, transpirava, o coração batia com força, ofegante comprimia as pernas, o pau ia saltar das calças a qualquer momento ou vinha-se antes de ser. Sorri, não tenhas medo, querido disse carinhosamente.Tranquilamente perguntei-lhe: Desejas-me!? Já te masturbaste a pensar em mim!? Sim, respondeu a medo. Todos os dias! A sério!!! O que fazemos quando te masturbas a pensar em mim!? Aquela conversa estava a deixar-me louca de prazer estava toda molhadinha. Fodo-te de todas as formas no cú, na cona, na boca... Não o deixei acabar a frase estava em brasa! Colei meus lábios nos dele e beijei-o com força! Deslizei a mão dele para a cona para ele sentir a minha buceta toda molhada a ferver. Vamos fazer com que a realidade seja melhor que a tua imaginação! E o meu pai!? Balbuciou. O teu pai, o teu pai que se foda!
Ajoelhei-me entre as pernas, desapertei-lhe as calças, a piça saltou, dura, imaculada e bela! Ele teve de imediato uma convulsão e um jato de leite atingiu-me com força, inundou-me as faces! Torcia-se e gemia e murmurava desculpa... desculpa! O leite corre-me nas faces com abundância. Abocanhei a piça e chupei, engoli o pau todo, continuava duro e a pingar, delícia de sabor. O pau continuava rijo e forte, uma autêntica bigorna! Pulei para o colo dele enfiei aquele ferro na cona bem fundo, apertei as coxas, meti-lhe as mamas na boca chupa querido, trinca esses mamilos e cavalguei como uma égua aquele ferro! Ele tremia, chorava, berrava não pares, não pares... Não aguento! Sinto as mãos fortes a cravarem-se nas minhas nádegas a impelir todo o meu corpo contra aquele pau duro e forte e um grito alucinante ecoa na minha cabeça! Estou a vir-me todo! ahhhhhhaaaaaarrrrrhhhiiiihh e sinto um jato de leite a ferver uma enxurrada de porra na minha cona! O suor caía-nos em bica a respiração falhava-nos e permanecemos num abraço, numa fusão de corpos, não sei por quanto tempo! Segredei-lhe ao ouvido o baptismo tem de ser completo, tens de comer o cuzinho à tua madrasta!
Ficou louco, possuído, os olhos esbugalhados, o corpo hirto! Levantou-me no ar como uma pena. Senti aqueles braços fortes a dominarem-me, colocou-me de quatro e espetou-me certeiro bem fundo. Dilacerou-me o cú! Gritei... berrava como uma cadela! Ele relinchava como um cavalo, grunhia como um porco! Vou te foder esse cú, minha égua, minha puta, minha vaca! Gritava.
Fode-me cabrão... fode-me... Agora sou tua! Serei sempre tua! Berrava. Desmaiei de Dor e Prazer!!