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15 de julho, recebo uma mensagem estranha, mas simultaneamente deixou-me curiosa. (Tenho mais de mil números bloqueados, mais um idiota para bloquear). O que de imediato me prendeu a atenção foi:- Jantar, passar a noite no The Yeatman e que escrevesse a história do nosso encontro e a publicasse em todos os meus anúncios. O valor proposto era irrecusável. Fomos conversando e ajustando o que ele pretendia e o que eu estava disposta a fazer e a aceitar. Pensei, estou a ser estúpida a dar trela a um punheteiro! Finalizado o acordo. Pedi de imediato um adiantamento de 30%. Para meu espanto passado dez minutos tinha o valor na conta.
19 horas em ponto meu motorista deixa-me na porta do Hotel. Ele com um sorriso largo apresentou-se. Era um homem elegante e charmoso, o que me tranquilizou. Segui-o até à esplanada do hotel, sentamo-nos. Estava quente e o sol ainda estava alto. Pediu um gin e um cocktail para mim. Que adorei. Senti ou era impressão minha que todos os olhares me despiam a cada movimento. Só pode ser PUTA! Mantive a pose e sorria abertamente. Ele estava extasiado e ria abertamente para todos como se fosse meu dono! E era! Fiquei excitadíssima com a situação a cona fumegava. Se ele quisesse fodia ali mesmo. Conversamos um pouco. Levantou-se, entrelaçou a mão dele na minha com a corrente que pendia do meu pescoço. Anda, vou mostrar-te o hotel. Passeou-me como a uma cadela, estava excitadíssima a cona pingava só queria ser comida, o suor corria e ruborizava a cada olhar, eles famintos, elas cravavam os olhos em mim à distância como lâminas. Ele sorria com a sua exibição, com a sua cadela amestrada, só faltava ganir, pôr-me de quatro, sentia uma vontade de foder de ser bem fodida. Queria uivar mas o meu Dono mantinha-me em silêncio. A cona colava de ardor e umidade, estava a arder de desejo. Meus olhos imploravam por piça, alguém que me fode-se ali mesmo! Percorremos todos os recantos do Hotel. Quem se cruzava connosco espumava, uns de raiva outros excitados com o cenário. Um Japonês a passear a sua cadela. Eu já não via nem ouvia tal era o desejo de pau enfiado na cona. Acabou o passeio dirigimo-nos ao restaurante. Jantamos. Estava delicioso. Em momento algum sai da sua beira nem para ir ao WC. Subimos para o quarto. Entramos.
Que requinte! Sentou-se numa poltrona sem me tocar nem tirar a roupa. Ficou em silêncio. Estava a ficar louca! Pronta a explodir a rebentar de desejo. Queria piça no cú, na cona, na boca, uma, duas, três... Fode-me! Olhou para mim e num tom autoritário, seco e sem sorrir, ordenou: - Dança cabra e despe peça a peça até ficares só com a coleira! Ia falar, pedir música mas o seu olhar não permitiu que eu gemesse sequer. Comecei a dançar e a despir-me lentamente. Ele cruzou as pernas e enfiou a mão dentro das calças a acariciar a piça. Foda-se isto não está acontecer o boi do Japonês não me vai foder! Fiquei nua, só com a coleira e a corrente que pendia até às beiças da cona, estava encharcada de tesão. Levantou-se, agarrou a corrente e puxou com força. Põe-te de quatro, ordenou e prendeu a corrente à perna da poltrona. Agora, vais ganir e uivar como uma cadela no cio, sua PUTA! E espeta esse cú bem no ar. Gania, gemia, uivava, desesperava! Ele começou a ganir a uivar também, arreganhou-me as nádegas, senti o buraco a latejar e espetou de uma só vez, certeiro bem fundo o pau rijo e bem teso no meu cú. Estremeci de dor e prazer a cada estocada forte e ritmada, gania-mos como lobos no cio a seiva corria na minha cona livre sem controle, Gritava, arfava, corria suor, por momentos, penso, perdi os sentidos. Extasiada. Que homem! Que piça era aquela! Deixou-me estendida no chão. Sentia o cu todo arregaçado. Levantou-se e dirigiu-se à casa de banho. Foda-se ainda não o vi nu, nem sei se derramou leite!? (tinha camisinha) Saiu em roupão, foda-se não o vou ver nú, tenho que chupar aquela piça estava louca, assanhada como a merda, queimava por dentro. Desprende-me em silêncio, o chão estava uma poça vim-me como uma porca. Delicia de foda! Tens vontade de mijar!? Disparou numa voz forte que me fez estremecer e arrepiar! balbuciei a medo: - Não.Veste-te vai ao bar, beber cerveja, só sobes quando tiveres a cona cheia. Entendido! Gritou.
Obedeci. Como uma cadela que espera a recompensa do Dono. Eram três da manhã. No bar estava o barman e um inglês que bebericava um whisky. Sentei-me já o barman trazia a cerveja, ordens do Senhor. O Inglês riu, e atirou a cadela do Japonês. Corei e tentei olhar noutra direção. Aproximou-se senti o bafo do whisky e murmurou tenho o carro na garagem do hotel, fez uma pausa e continuou, gostava de enfiar a piça nessa boquinha enche-la de leite. Duzentos euros e tem o broche da sua vida, disparei! Acabei a cerveja e descemos. Empurrei-o para o capô do carro, desci-lhe as calças e abocanhei o chicote já duro e pronto a explodir, engoli bem fundo com movimentos suaves e precisos e com a língua lambia-lhe os colhões enfiei o dedo do meio no buraco do cú, soltou um grunhido e explodiu na minha boca a esporra corria-me pelos queixos e pingava nas mamas, ficou ali, extasiado, deitado no capô com as calças pelo joelhos. Corri, lambia a porra que corria dos meus lábios. Cheguei ao bar e pedi outra cerveja. Tinha de encher a cona de mijo e rápido. Bebi outra, subi ao quarto. Entrei em silêncio. Que visão, estava deitado no chão, nú! Que corpo e aquela piça, branquinha, lisa com a cabecinha a reluzir nem grossa nem fina de tamanho perfeito. Que tesao, estava petrificada cheia de tesão só queria cavalgar aquele pau e chupa-lo todo ao mesmo tempo Ah se o Japonês tivesse duas piças para me enfiar bem fundo na cona e outra na boca, engolir bem fundo, sentir o leite a jorrar na garganta hummmm delicia! Só de imaginar tive um orgasmo contraí as pernas, mordi os lábios e abafei um gemido, um grito, quero piça! Por favor! Não aguento mais, Queimava, Ardia! O meu Dono permanecia em silêncio! Dá a merda da ordem! Estou pronta para tudo, Cabrão. - Anda, senta essa cona na minha boca e abocanha-me a piça, lembra-te, cabra de merda, só soltas a seiva o mijo quando eu explodir, quando te inundar a boca de esporra! Estava louca de um pulo estava em cima dele! Só ouvi, Concentra-te! Puta!
Começou a chupar, a lamber, a mordiscar o clitóris e com as mãos arreganha-va-me o cu! Que língua, que boca! Não vou aguentar foda-se! Contraí as coxas e as beiças da cona não me posso vir! Comecei a chupar, engoli a piça até sentir os colhões nos lábios. Chupava e lambia e contraí-a a cona! Senti a piça a dilatar ele a contorcer-se é agora! Engoli bem fundo e sinto um jato de esporra na boca, abro a cona uma explosão de seiva, mijo, suor, esporra, gritos berros... ele movimentava a cabeça para que a boca sorvesse todos os néctares que brotavam da minha cona eu saboreava aquela porra, lambuza-me de leite, lambi até á ultima gota! Perdi a noção do tempo! Nossos corpos eram transpiração, suor, úmidos, exangues! Permanecemos assim, imovéis, em silêncio, saciados! Uns minutos ou horas, não sei!
Num tom seco, meu Dono, diz:- sai! Levantei-me. Fiquei de olhos na piça, hipnotizada! Ia falar pedir para cavalgar aquele pau só um pouquinho senti-lo na cona! O grelo já estava pronto para a ação. O Japonês adivinhando o meu desejo. Numa voz dura,. Disse: - Acabou, podes ir! Não esqueça o combinado! Espantada, telefonei ao motorista para me ir buscar,eram 6 da manhã. Tomei banho e vesti-me.
Arigatõ! E saí. Já no carro, o motorista pergunta:- Correu bem!? Preciso de descansar, respondi. Adormeci a imaginar aquele pau na minha cona! Que noite!15 de julho, recebo uma mensagem estranha, mas simultaneamente deixou-me curiosa. (Tenho mais de mil números bloqueados, mais um idiota para bloquear). O que de imediato me prendeu a atenção foi:- Jantar, passar a noite no The Yeatman e que escrevesse a história do nosso encontro e a publicasse em todos os meus anúncios. O valor proposto era irrecusável. Fomos conversando e ajustando o que ele pretendia e o que eu estava disposta a fazer e a aceitar. Pensei, estou a ser estúpida a dar trela a um punheteiro! Finalizado o acordo. Pedi de imediato um adiantamento de 30%. Para meu espanto passado dez minutos tinha o valor na conta.
19 horas em ponto meu motorista deixa-me na porta do Hotel. Ele com um sorriso largo apresentou-se. Era um homem elegante e charmoso, o que me tranquilizou. Segui-o até à esplanada do hotel, sentamo-nos. Estava quente e o sol ainda estava alto. Pediu um gin e um cocktail para mim. Que adorei. Senti ou era impressão minha que todos os olhares me despiam a cada movimento. Só pode ser PUTA! Mantive a pose e sorria abertamente. Ele estava extasiado e ria abertamente para todos como se fosse meu dono! E era! Fiquei excitadíssima com a situação a cona fumegava. Se ele quisesse fodia ali mesmo. Conversamos um pouco. Levantou-se, entrelaçou a mão dele na minha com a corrente que pendia do meu pescoço. Anda, vou mostrar-te o hotel. Passeou-me como a uma cadela, estava excitadíssima a cona pingava só queria ser comida, o suor corria e ruborizava a cada olhar, eles famintos, elas cravavam os olhos em mim à distância como lâminas. Ele sorria com a sua exibição, com a sua cadela amestrada, só faltava ganir, pôr-me de quatro, sentia uma vontade de foder de ser bem fodida. Queria uivar mas o meu Dono mantinha-me em silêncio. A cona colava de ardor e umidade, estava a arder de desejo. Meus olhos imploravam por piça, alguém que me fode-se ali mesmo! Percorremos todos os recantos do Hotel. Quem se cruzava connosco espumava, uns de raiva outros excitados com o cenário. Um Japonês a passear a sua cadela. Eu já não via nem ouvia tal era o desejo de pau enfiado na cona. Acabou o passeio dirigimo-nos ao restaurante. Jantamos. Estava delicioso. Em momento algum sai da sua beira nem para ir ao WC. Subimos para o quarto. Entramos.
Que requinte! Sentou-se numa poltrona sem me tocar nem tirar a roupa. Ficou em silêncio. Estava a ficar louca! Pronta a explodir a rebentar de desejo. Queria piça no cú, na cona, na boca, uma, duas, três... Fode-me! Olhou para mim e num tom autoritário, seco e sem sorrir, ordenou: - Dança cabra e despe peça a peça até ficares só com a coleira! Ia falar, pedir música mas o seu olhar não permitiu que eu gemesse sequer. Comecei a dançar e a despir-me lentamente. Ele cruzou as pernas e enfiou a mão dentro das calças a acariciar a piça. Foda-se isto não está acontecer o boi do Japonês não me vai foder! Fiquei nua, só com a coleira e a corrente que pendia até às beiças da cona, estava encharcada de tesão. Levantou-se, agarrou a corrente e puxou com força. Põe-te de quatro, ordenou e prendeu a corrente à perna da poltrona. Agora, vais ganir e uivar como uma cadela no cio, sua PUTA! E espeta esse cú bem no ar. Gania, gemia, uivava, desesperava! Ele começou a ganir a uivar também, arreganhou-me as nádegas, senti o buraco a latejar e espetou de uma só vez, certeiro bem fundo o pau rijo e bem teso no meu cú. Estremeci de dor e prazer a cada estocada forte e ritmada, gania-mos como lobos no cio a seiva corria na minha cona livre sem controle, Gritava, arfava, corria suor, por momentos, penso, perdi os sentidos. Extasiada. Que homem! Que piça era aquela! Deixou-me estendida no chão. Sentia o cu todo arregaçado. Levantou-se e dirigiu-se à casa de banho. Foda-se ainda não o vi nu, nem sei se derramou leite!? (tinha camisinha) Saiu em roupão, foda-se não o vou ver nú, tenho que chupar aquela piça estava louca, assanhada como a merda, queimava por dentro. Desprende-me em silêncio, o chão estava uma poça vim-me como uma porca. Delicia de foda! Tens vontade de mijar!? Disparou numa voz forte que me fez estremecer e arrepiar! balbuciei a medo: - Não.Veste-te vai ao bar, beber cerveja, só sobes quando tiveres a cona cheia. Entendido! Gritou.
Obedeci. Como uma cadela que espera a recompensa do Dono. Eram três da manhã. No bar estava o barman e um inglês que bebericava um whisky. Sentei-me já o barman trazia a cerveja, ordens do Senhor. O Inglês riu, e atirou a cadela do Japonês. Corei e tentei olhar noutra direção. Aproximou-se senti o bafo do whisky e murmurou tenho o carro na garagem do hotel, fez uma pausa e continuou, gostava de enfiar a piça nessa boquinha enche-la de leite. Duzentos euros e tem o broche da sua vida, disparei! Acabei a cerveja e descemos. Empurrei-o para o capô do carro, desci-lhe as calças e abocanhei o chicote já duro e pronto a explodir, engoli bem fundo com movimentos suaves e precisos e com a língua lambia-lhe os colhões enfiei o dedo do meio no buraco do cú, soltou um grunhido e explodiu na minha boca a esporra corria-me pelos queixos e pingava nas mamas, ficou ali, extasiado, deitado no capô com as calças pelo joelhos. Corri, lambia a porra que corria dos meus lábios. Cheguei ao bar e pedi outra cerveja. Tinha de encher a cona de mijo e rápido. Bebi outra, subi ao quarto. Entrei em silêncio. Que visão, estava deitado no chão, nú! Que corpo e aquela piça, branquinha, lisa com a cabecinha a reluzir nem grossa nem fina de tamanho perfeito. Que tesao, estava petrificada cheia de tesão só queria cavalgar aquele pau e chupa-lo todo ao mesmo tempo Ah se o Japonês tivesse duas piças para me enfiar bem fundo na cona e outra na boca, engolir bem fundo, sentir o leite a jorrar na garganta hummmm delicia! Só de imaginar tive um orgasmo contraí as pernas, mordi os lábios e abafei um gemido, um grito, quero piça! Por favor! Não aguento mais, Queimava, Ardia! O meu Dono permanecia em silêncio! Dá a merda da ordem! Estou pronta para tudo, Cabrão. - Anda, senta essa cona na minha boca e abocanha-me a piça, lembra-te, cabra de merda, só soltas a seiva o mijo quando eu explodir, quando te inundar a boca de esporra! Estava louca de um pulo estava em cima dele! Só ouvi, Concentra-te! Puta!
Começou a chupar, a lamber, a mordiscar o clitóris e com as mãos arreganha-va-me o cu! Que língua, que boca! Não vou aguentar foda-se! Contraí as coxas e as beiças da cona não me posso vir! Comecei a chupar, engoli a piça até sentir os colhões nos lábios. Chupava e lambia e contraí-a a cona! Senti a piça a dilatar ele a contorcer-se é agora! Engoli bem fundo e sinto um jato de esporra na boca, abro a cona uma explosão de seiva, mijo, suor, esporra, gritos berros... ele movimentava a cabeça para que a boca sorvesse todos os néctares que brotavam da minha cona eu saboreava aquela porra, lambuza-me de leite, lambi até á ultima gota! Perdi a noção do tempo! Nossos corpos eram transpiração, suor, úmidos, exangues! Permanecemos assim, imovéis, em silêncio, saciados! Uns minutos ou horas, não sei!
Num tom seco, meu Dono, diz:- sai! Levantei-me. Fiquei de olhos na piça, hipnotizada! Ia falar pedir para cavalgar aquele pau só um pouquinho senti-lo na cona! O grelo já estava pronto para a ação. O Japonês adivinhando o meu desejo. Numa voz dura,. Disse: - Acabou, podes ir! Não esqueça o combinado! Espantada, telefonei ao motorista para me ir buscar,eram 6 da manhã. Tomei banho e vesti-me.
Arigatõ! E saí. Já no carro, o motorista pergunta:- Correu bem!? Preciso de descansar, respondi. Adormeci a imaginar aquele pau na minha cona! Que noite!
19 horas em ponto meu motorista deixa-me na porta do Hotel. Ele com um sorriso largo apresentou-se. Era um homem elegante e charmoso, o que me tranquilizou. Segui-o até à esplanada do hotel, sentamo-nos. Estava quente e o sol ainda estava alto. Pediu um gin e um cocktail para mim. Que adorei. Senti ou era impressão minha que todos os olhares me despiam a cada movimento. Só pode ser PUTA! Mantive a pose e sorria abertamente. Ele estava extasiado e ria abertamente para todos como se fosse meu dono! E era! Fiquei excitadíssima com a situação a cona fumegava. Se ele quisesse fodia ali mesmo. Conversamos um pouco. Levantou-se, entrelaçou a mão dele na minha com a corrente que pendia do meu pescoço. Anda, vou mostrar-te o hotel. Passeou-me como a uma cadela, estava excitadíssima a cona pingava só queria ser comida, o suor corria e ruborizava a cada olhar, eles famintos, elas cravavam os olhos em mim à distância como lâminas. Ele sorria com a sua exibição, com a sua cadela amestrada, só faltava ganir, pôr-me de quatro, sentia uma vontade de foder de ser bem fodida. Queria uivar mas o meu Dono mantinha-me em silêncio. A cona colava de ardor e umidade, estava a arder de desejo. Meus olhos imploravam por piça, alguém que me fode-se ali mesmo! Percorremos todos os recantos do Hotel. Quem se cruzava connosco espumava, uns de raiva outros excitados com o cenário. Um Japonês a passear a sua cadela. Eu já não via nem ouvia tal era o desejo de pau enfiado na cona. Acabou o passeio dirigimo-nos ao restaurante. Jantamos. Estava delicioso. Em momento algum sai da sua beira nem para ir ao WC. Subimos para o quarto. Entramos.
Que requinte! Sentou-se numa poltrona sem me tocar nem tirar a roupa. Ficou em silêncio. Estava a ficar louca! Pronta a explodir a rebentar de desejo. Queria piça no cú, na cona, na boca, uma, duas, três... Fode-me! Olhou para mim e num tom autoritário, seco e sem sorrir, ordenou: - Dança cabra e despe peça a peça até ficares só com a coleira! Ia falar, pedir música mas o seu olhar não permitiu que eu gemesse sequer. Comecei a dançar e a despir-me lentamente. Ele cruzou as pernas e enfiou a mão dentro das calças a acariciar a piça. Foda-se isto não está acontecer o boi do Japonês não me vai foder! Fiquei nua, só com a coleira e a corrente que pendia até às beiças da cona, estava encharcada de tesão. Levantou-se, agarrou a corrente e puxou com força. Põe-te de quatro, ordenou e prendeu a corrente à perna da poltrona. Agora, vais ganir e uivar como uma cadela no cio, sua PUTA! E espeta esse cú bem no ar. Gania, gemia, uivava, desesperava! Ele começou a ganir a uivar também, arreganhou-me as nádegas, senti o buraco a latejar e espetou de uma só vez, certeiro bem fundo o pau rijo e bem teso no meu cú. Estremeci de dor e prazer a cada estocada forte e ritmada, gania-mos como lobos no cio a seiva corria na minha cona livre sem controle, Gritava, arfava, corria suor, por momentos, penso, perdi os sentidos. Extasiada. Que homem! Que piça era aquela! Deixou-me estendida no chão. Sentia o cu todo arregaçado. Levantou-se e dirigiu-se à casa de banho. Foda-se ainda não o vi nu, nem sei se derramou leite!? (tinha camisinha) Saiu em roupão, foda-se não o vou ver nú, tenho que chupar aquela piça estava louca, assanhada como a merda, queimava por dentro. Desprende-me em silêncio, o chão estava uma poça vim-me como uma porca. Delicia de foda! Tens vontade de mijar!? Disparou numa voz forte que me fez estremecer e arrepiar! balbuciei a medo: - Não.Veste-te vai ao bar, beber cerveja, só sobes quando tiveres a cona cheia. Entendido! Gritou.
Obedeci. Como uma cadela que espera a recompensa do Dono. Eram três da manhã. No bar estava o barman e um inglês que bebericava um whisky. Sentei-me já o barman trazia a cerveja, ordens do Senhor. O Inglês riu, e atirou a cadela do Japonês. Corei e tentei olhar noutra direção. Aproximou-se senti o bafo do whisky e murmurou tenho o carro na garagem do hotel, fez uma pausa e continuou, gostava de enfiar a piça nessa boquinha enche-la de leite. Duzentos euros e tem o broche da sua vida, disparei! Acabei a cerveja e descemos. Empurrei-o para o capô do carro, desci-lhe as calças e abocanhei o chicote já duro e pronto a explodir, engoli bem fundo com movimentos suaves e precisos e com a língua lambia-lhe os colhões enfiei o dedo do meio no buraco do cú, soltou um grunhido e explodiu na minha boca a esporra corria-me pelos queixos e pingava nas mamas, ficou ali, extasiado, deitado no capô com as calças pelo joelhos. Corri, lambia a porra que corria dos meus lábios. Cheguei ao bar e pedi outra cerveja. Tinha de encher a cona de mijo e rápido. Bebi outra, subi ao quarto. Entrei em silêncio. Que visão, estava deitado no chão, nú! Que corpo e aquela piça, branquinha, lisa com a cabecinha a reluzir nem grossa nem fina de tamanho perfeito. Que tesao, estava petrificada cheia de tesão só queria cavalgar aquele pau e chupa-lo todo ao mesmo tempo Ah se o Japonês tivesse duas piças para me enfiar bem fundo na cona e outra na boca, engolir bem fundo, sentir o leite a jorrar na garganta hummmm delicia! Só de imaginar tive um orgasmo contraí as pernas, mordi os lábios e abafei um gemido, um grito, quero piça! Por favor! Não aguento mais, Queimava, Ardia! O meu Dono permanecia em silêncio! Dá a merda da ordem! Estou pronta para tudo, Cabrão. - Anda, senta essa cona na minha boca e abocanha-me a piça, lembra-te, cabra de merda, só soltas a seiva o mijo quando eu explodir, quando te inundar a boca de esporra! Estava louca de um pulo estava em cima dele! Só ouvi, Concentra-te! Puta!
Começou a chupar, a lamber, a mordiscar o clitóris e com as mãos arreganha-va-me o cu! Que língua, que boca! Não vou aguentar foda-se! Contraí as coxas e as beiças da cona não me posso vir! Comecei a chupar, engoli a piça até sentir os colhões nos lábios. Chupava e lambia e contraí-a a cona! Senti a piça a dilatar ele a contorcer-se é agora! Engoli bem fundo e sinto um jato de esporra na boca, abro a cona uma explosão de seiva, mijo, suor, esporra, gritos berros... ele movimentava a cabeça para que a boca sorvesse todos os néctares que brotavam da minha cona eu saboreava aquela porra, lambuza-me de leite, lambi até á ultima gota! Perdi a noção do tempo! Nossos corpos eram transpiração, suor, úmidos, exangues! Permanecemos assim, imovéis, em silêncio, saciados! Uns minutos ou horas, não sei!
Num tom seco, meu Dono, diz:- sai! Levantei-me. Fiquei de olhos na piça, hipnotizada! Ia falar pedir para cavalgar aquele pau só um pouquinho senti-lo na cona! O grelo já estava pronto para a ação. O Japonês adivinhando o meu desejo. Numa voz dura,. Disse: - Acabou, podes ir! Não esqueça o combinado! Espantada, telefonei ao motorista para me ir buscar,eram 6 da manhã. Tomei banho e vesti-me.
Arigatõ! E saí. Já no carro, o motorista pergunta:- Correu bem!? Preciso de descansar, respondi. Adormeci a imaginar aquele pau na minha cona! Que noite!15 de julho, recebo uma mensagem estranha, mas simultaneamente deixou-me curiosa. (Tenho mais de mil números bloqueados, mais um idiota para bloquear). O que de imediato me prendeu a atenção foi:- Jantar, passar a noite no The Yeatman e que escrevesse a história do nosso encontro e a publicasse em todos os meus anúncios. O valor proposto era irrecusável. Fomos conversando e ajustando o que ele pretendia e o que eu estava disposta a fazer e a aceitar. Pensei, estou a ser estúpida a dar trela a um punheteiro! Finalizado o acordo. Pedi de imediato um adiantamento de 30%. Para meu espanto passado dez minutos tinha o valor na conta.
19 horas em ponto meu motorista deixa-me na porta do Hotel. Ele com um sorriso largo apresentou-se. Era um homem elegante e charmoso, o que me tranquilizou. Segui-o até à esplanada do hotel, sentamo-nos. Estava quente e o sol ainda estava alto. Pediu um gin e um cocktail para mim. Que adorei. Senti ou era impressão minha que todos os olhares me despiam a cada movimento. Só pode ser PUTA! Mantive a pose e sorria abertamente. Ele estava extasiado e ria abertamente para todos como se fosse meu dono! E era! Fiquei excitadíssima com a situação a cona fumegava. Se ele quisesse fodia ali mesmo. Conversamos um pouco. Levantou-se, entrelaçou a mão dele na minha com a corrente que pendia do meu pescoço. Anda, vou mostrar-te o hotel. Passeou-me como a uma cadela, estava excitadíssima a cona pingava só queria ser comida, o suor corria e ruborizava a cada olhar, eles famintos, elas cravavam os olhos em mim à distância como lâminas. Ele sorria com a sua exibição, com a sua cadela amestrada, só faltava ganir, pôr-me de quatro, sentia uma vontade de foder de ser bem fodida. Queria uivar mas o meu Dono mantinha-me em silêncio. A cona colava de ardor e umidade, estava a arder de desejo. Meus olhos imploravam por piça, alguém que me fode-se ali mesmo! Percorremos todos os recantos do Hotel. Quem se cruzava connosco espumava, uns de raiva outros excitados com o cenário. Um Japonês a passear a sua cadela. Eu já não via nem ouvia tal era o desejo de pau enfiado na cona. Acabou o passeio dirigimo-nos ao restaurante. Jantamos. Estava delicioso. Em momento algum sai da sua beira nem para ir ao WC. Subimos para o quarto. Entramos.
Que requinte! Sentou-se numa poltrona sem me tocar nem tirar a roupa. Ficou em silêncio. Estava a ficar louca! Pronta a explodir a rebentar de desejo. Queria piça no cú, na cona, na boca, uma, duas, três... Fode-me! Olhou para mim e num tom autoritário, seco e sem sorrir, ordenou: - Dança cabra e despe peça a peça até ficares só com a coleira! Ia falar, pedir música mas o seu olhar não permitiu que eu gemesse sequer. Comecei a dançar e a despir-me lentamente. Ele cruzou as pernas e enfiou a mão dentro das calças a acariciar a piça. Foda-se isto não está acontecer o boi do Japonês não me vai foder! Fiquei nua, só com a coleira e a corrente que pendia até às beiças da cona, estava encharcada de tesão. Levantou-se, agarrou a corrente e puxou com força. Põe-te de quatro, ordenou e prendeu a corrente à perna da poltrona. Agora, vais ganir e uivar como uma cadela no cio, sua PUTA! E espeta esse cú bem no ar. Gania, gemia, uivava, desesperava! Ele começou a ganir a uivar também, arreganhou-me as nádegas, senti o buraco a latejar e espetou de uma só vez, certeiro bem fundo o pau rijo e bem teso no meu cú. Estremeci de dor e prazer a cada estocada forte e ritmada, gania-mos como lobos no cio a seiva corria na minha cona livre sem controle, Gritava, arfava, corria suor, por momentos, penso, perdi os sentidos. Extasiada. Que homem! Que piça era aquela! Deixou-me estendida no chão. Sentia o cu todo arregaçado. Levantou-se e dirigiu-se à casa de banho. Foda-se ainda não o vi nu, nem sei se derramou leite!? (tinha camisinha) Saiu em roupão, foda-se não o vou ver nú, tenho que chupar aquela piça estava louca, assanhada como a merda, queimava por dentro. Desprende-me em silêncio, o chão estava uma poça vim-me como uma porca. Delicia de foda! Tens vontade de mijar!? Disparou numa voz forte que me fez estremecer e arrepiar! balbuciei a medo: - Não.Veste-te vai ao bar, beber cerveja, só sobes quando tiveres a cona cheia. Entendido! Gritou.
Obedeci. Como uma cadela que espera a recompensa do Dono. Eram três da manhã. No bar estava o barman e um inglês que bebericava um whisky. Sentei-me já o barman trazia a cerveja, ordens do Senhor. O Inglês riu, e atirou a cadela do Japonês. Corei e tentei olhar noutra direção. Aproximou-se senti o bafo do whisky e murmurou tenho o carro na garagem do hotel, fez uma pausa e continuou, gostava de enfiar a piça nessa boquinha enche-la de leite. Duzentos euros e tem o broche da sua vida, disparei! Acabei a cerveja e descemos. Empurrei-o para o capô do carro, desci-lhe as calças e abocanhei o chicote já duro e pronto a explodir, engoli bem fundo com movimentos suaves e precisos e com a língua lambia-lhe os colhões enfiei o dedo do meio no buraco do cú, soltou um grunhido e explodiu na minha boca a esporra corria-me pelos queixos e pingava nas mamas, ficou ali, extasiado, deitado no capô com as calças pelo joelhos. Corri, lambia a porra que corria dos meus lábios. Cheguei ao bar e pedi outra cerveja. Tinha de encher a cona de mijo e rápido. Bebi outra, subi ao quarto. Entrei em silêncio. Que visão, estava deitado no chão, nú! Que corpo e aquela piça, branquinha, lisa com a cabecinha a reluzir nem grossa nem fina de tamanho perfeito. Que tesao, estava petrificada cheia de tesão só queria cavalgar aquele pau e chupa-lo todo ao mesmo tempo Ah se o Japonês tivesse duas piças para me enfiar bem fundo na cona e outra na boca, engolir bem fundo, sentir o leite a jorrar na garganta hummmm delicia! Só de imaginar tive um orgasmo contraí as pernas, mordi os lábios e abafei um gemido, um grito, quero piça! Por favor! Não aguento mais, Queimava, Ardia! O meu Dono permanecia em silêncio! Dá a merda da ordem! Estou pronta para tudo, Cabrão. - Anda, senta essa cona na minha boca e abocanha-me a piça, lembra-te, cabra de merda, só soltas a seiva o mijo quando eu explodir, quando te inundar a boca de esporra! Estava louca de um pulo estava em cima dele! Só ouvi, Concentra-te! Puta!
Começou a chupar, a lamber, a mordiscar o clitóris e com as mãos arreganha-va-me o cu! Que língua, que boca! Não vou aguentar foda-se! Contraí as coxas e as beiças da cona não me posso vir! Comecei a chupar, engoli a piça até sentir os colhões nos lábios. Chupava e lambia e contraí-a a cona! Senti a piça a dilatar ele a contorcer-se é agora! Engoli bem fundo e sinto um jato de esporra na boca, abro a cona uma explosão de seiva, mijo, suor, esporra, gritos berros... ele movimentava a cabeça para que a boca sorvesse todos os néctares que brotavam da minha cona eu saboreava aquela porra, lambuza-me de leite, lambi até á ultima gota! Perdi a noção do tempo! Nossos corpos eram transpiração, suor, úmidos, exangues! Permanecemos assim, imovéis, em silêncio, saciados! Uns minutos ou horas, não sei!
Num tom seco, meu Dono, diz:- sai! Levantei-me. Fiquei de olhos na piça, hipnotizada! Ia falar pedir para cavalgar aquele pau só um pouquinho senti-lo na cona! O grelo já estava pronto para a ação. O Japonês adivinhando o meu desejo. Numa voz dura,. Disse: - Acabou, podes ir! Não esqueça o combinado! Espantada, telefonei ao motorista para me ir buscar,eram 6 da manhã. Tomei banho e vesti-me.
Arigatõ! E saí. Já no carro, o motorista pergunta:- Correu bem!? Preciso de descansar, respondi. Adormeci a imaginar aquele pau na minha cona! Que noite!