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1999, 19 anos, estava em Portugal à 6 meses. Sozinha. Fazia limpezas para sobreviver. Tempos difíceis. Jovem, Bonita, Sensual, um corpo que fazia inveja à própria Vénus e cheia de tesão! Sonhava com um Deus Grego que me indicasse o paraíso. Quando uma amiga me diz da existência de um clube masculino privado, restrito que estava a contratar uma Gerente ou uma espécie de Governanta! Liguei, marcaram a entrevista para o dia seguinte às 14 horas, com o Sr. Eng.V. no Clube. Acordei, excitadíssima, os bicos das mamas pareciam que saltavam dos mamilos de tão espetados, a cona fervia, latejava, que tesão... os lábios, grossos rubros de sangue! ah como desejava chupar uma piça, sentir o leite quente agridoce a jorrar! Fui tomar um banho, direcionei o jato d' água forte quente para a cona meti os dedos na boca, estava ofegante sentia a transpiração a percorrer todo o meu corpo, fechei os olhos, imaginei uma piça a penetrar-me a enrabar-me... gemia de prazer! Vim-me toda!
Fui preparar-me para a entrevista. Vesti uma blusa branca justa com os últimos botões desabotoados deixando a descoberto os contornos dos seios, os bicos espetavam ao roçar no tecido de tão apertada! Se rebenta um botão vou ficar com as tetas à mostra, sorri! Para completar vesti uma saia preta, lisa pelo meio da coxa, bem justa, salientava todas as formas das nádegas e pernas. Sapatos pretos de verniz e salto. Eu estava perfeita!
Às 14 horas em ponto tocava à campainha do clube. Uma mulher elegante, bela, sensual, olhos de um azul intenso, apaixonado, abre a porta: - Sou a Raquel, A governanta. Entra, o Sr. Eng. está à tua espera, diz com uma voz maliciosa e doce. Que boca, os lábios a flamejar de tão vermelhos as faces coradas como se tivesse acabado de foder! Senti um arrepio que mulher gostosa, senti vontade de a beijar morder aqueles seios que se adivinhavam suculentos, que pele e o odor a sexo e perfume, deixaram-me logo louca de vontade! A arder de desejo! O clube estava a meia luz um pouco escuro, a decoração magnífica e requintada. Móveis em madeira pesada, poltronas, sofás, mesa de bilhar ao fundo, um balcão maciço. No meio da sala, sentado numa mesa, o Sr. Eng. fumava um charuto e bebia James Martin. Aparentava ser um quarentão. Charmoso sem ser bonito. Numa voz rouca mandou sentar-me. Ela sentou-se na mesa de pernas entreabertas a roçar nas minhas, sorria. Estava sem cuecas. Já não estava em mim, louca de tesão!
Ele dispara numa voz rouca e profunda:- A Isabelle não tem perfil para o cargo! Comprimi as coxas a cabeça rodava, sentia a cona a latejar, pronta a explodir! Raquel acariciava-me os cabelos. As faces queimavam, não sei se de vergonha ou de desejo! Ele continuou com aquela voz que me queimava toda! Uma das tetas ficou a descoberto o bico estava duro e espetado!
O que está a acontecer! Ouvi... estão aqui 500 euros pelo tempo que a fiz desperdiçar! E enfiou a nota no meio dos meus seios! Ao sentir aquela mão, não aguentei explodi! Gemia como uma cadela! A seiva jorrava da cona como uma torrente! Senti vontade de correr, fugir...Num movimento brusco, ousado Raquel agarra-me e mete a minha cabeça no meio das pernas, sorvo de imediato aquela cona, chupo, lambo enfio a minha língua bem fundo naquela cona, o Eng. levanta-se e comprime a minha cabeça bem forte na cona de Raquel, sufoco. Ele enterra ainda mais a minha boca naquela cona que se contorce de prazer sinto a seiva a correr nos meus lábios. Ele levanta-me da cadeira e com um pontapé atirou-a para longe, continua a pressionar-me a cabeça contra a cona da Raquel, agora é ela a apertar as coxas com força, na minha cara, mal consigo respirar! Ele, atrás de mim, arranca-me a saia, desvia a cueca para o lado, enraba-me com uma só estocada, berro, contorço-me e já aquele canhão duro está todo dentro de mim, sinto o cú a latejar um misto de dor e prazer, em uníssono berramos, nos esfregamos gememos os fluidos corriam leite seiva tudo misturado e caímos inanimados, os três, exangues, saciados!
Convidou-me para jantar! Passado 3 meses estava casada, num avião a caminho de New York. Para o casamento da Raquel! Casava com um gringo que conheceu no clube.
O dia da boda chegou! Comprei um vestido de seda, cor salmão com uma racha até á cona e um decote muito generoso! Sem nada por baixo a atrapalhar, as vistas!
Estás magnifica, maravilhosa! disse meu marido. Só falta o chapéu e vamos!
Não tenho chapéu, amor! respondi .
Foda-se na America nenhuma mulher vai a um evento sem chapéu, para eles é como se fosses nua! Foda-se, grita. A estas horas não sei se vamos encontrar um chapeleiro aberto!
Saímos. Na rua ao virar da esquina existia um, ainda aberto, estamos safos, pensei.
Entramos. O chapeleiro, um homem de meia idade, muito atencioso. Começou por exibir vários chapéus, mas nenhum me ficava bem. Estava a desesperar! De glamourosa a besta. Que raiva! Até que o chapeleiro se aproxima de mim com uma fita na mão :- A menina permite, e enrola a fita no meu cabelo. E voilá! Olho-me ao espelho, espantada! Perfeito, sublime! O meu marido estava hipnotizado a olhar para mim, sem palavras!
Perfeito, quanto lhe devo!?
5.000 dólares, diz o chapeleiro
O quê!?? gritei espantada. Por um pedaço de fita!
Ele, tranquilamente vai ao meu cabelo e desfaz o laço. Com a fita na mão, diz:- A fita eu ofereço-lha!
Meu marido aproxima-se dele e segreda-lhe algo ao ouvido e passa-lhe um carão para a mão. Ele em silêncio volta a arranjar-me o cabelo. Magnífico!
Vamos, estamos atrasados ! Disse meu marido. Agradeci, sorriu de volta com um sorriso cheio de malícia. Saímos.
Chegamos à boda e todos os olhares se centraram em mim! Cumprimentei a Raquel! Estava linda! Murmurou todos te cobiçam, querem um pedacinho desse corpo, és foda uma tentação! Esse corpo, essa boca, foi feita para chupar! Beijou-me, um beijo intenso e molhado que deixou todos perplexos! Eu deslizava e sentia os olhares lascivos a cravarem-se na minha racha, homens e mulheres! Meu marido inchava de orgulho e prazer a cada movimento meu!
O casamento terminou! Perfeito um conto de fadas!
Regressamos ao hotel. Meu marido arrastou-me ao bar para uma última bebida. Ao balcão para meu espanto estava o chapeleiro. Sorria! Meu marido sussurra-me ao ouvido. Vem receber. Eu disse-lhe que fazias o melhor broche do mundo! Disse a sorrir, esse é o pagamento, 5000 dólares, capricha amor!
Indignada e cheia de raiva, agarrei no chapeleiro e subi ao quarto! Grande filho da puta vais ver se não faço um broche digno da imperatriz romana, Messalina! A PUTA!
No elevador desci-lhe as calças de joelhos, engoli, logo ali, a piça toda, até sufocar!
Sem tirar a piça da boca ele a caminhar de costas eu dobrada, forçava a piça a entrar ainda mais fundo, fodia-me literalmente a boca! Chegamos ao quarto. Ah, que cenário aquela caminhada do elevador ao quarto!
Atirei-o para uma poltrona, abri-lhe bem as pernas e pôs-me a mamar aquela piça com movimentos suaves e a acariciar-lhe os colhões com a língua. Gemia, gania, se não abrandasse ia se esporrar todo! Lentamente deixei de chupar e comecei a rodopiar com movimentos fortes a língua na cabecinha com as mãos massageava os colhões, ele desliza para a ponta da poltrona como a pedir, enfia-me os dedos no cú. O boi quer se vir já! Abocanho a piça de novo sem piedade, meto-lhe um dedo no cú, bem fundo, á bruta e dois na boca até se engasgar! Vem-te Cabrão! Um jato de esporra quente e doce jorra na minha boca. Nunca vi tanto leite derramado, escorria-me pelos cantos da boca, em bica, continuei a chupar, até secar o cabrão! Ele gritava, mordia-se, berrava, gania, contorcia-se! Só páro na última gota, boi de merda! Quando acabou, o leite pingava-me nas mamas e com dois dedos sorvi de volta todo aquele leite! Ele estava, como hipnotizado, anestesiado os olhos fora de órbita, sem pinga de sangue, inanimado, sem perceber o que lhe tinha acontecido!
Descemos ao bar. Ele dirigisse ao meu marido. Vai ao bolso do sobretudo e tira uma carteira de homem e oferece-lha! Diz:- Devia ter cobrado pelo broche 6000 dólares! Aí tem a diferença! E sai!
- És mesmo Puta! diz a sorrir. Um broche que vale 6000 dólares!!
- Só quero que me enrabes, como eu gosto, todos os dias, até ao fim dos teus dias! Cabrão de merda!
Fui preparar-me para a entrevista. Vesti uma blusa branca justa com os últimos botões desabotoados deixando a descoberto os contornos dos seios, os bicos espetavam ao roçar no tecido de tão apertada! Se rebenta um botão vou ficar com as tetas à mostra, sorri! Para completar vesti uma saia preta, lisa pelo meio da coxa, bem justa, salientava todas as formas das nádegas e pernas. Sapatos pretos de verniz e salto. Eu estava perfeita!
Às 14 horas em ponto tocava à campainha do clube. Uma mulher elegante, bela, sensual, olhos de um azul intenso, apaixonado, abre a porta: - Sou a Raquel, A governanta. Entra, o Sr. Eng. está à tua espera, diz com uma voz maliciosa e doce. Que boca, os lábios a flamejar de tão vermelhos as faces coradas como se tivesse acabado de foder! Senti um arrepio que mulher gostosa, senti vontade de a beijar morder aqueles seios que se adivinhavam suculentos, que pele e o odor a sexo e perfume, deixaram-me logo louca de vontade! A arder de desejo! O clube estava a meia luz um pouco escuro, a decoração magnífica e requintada. Móveis em madeira pesada, poltronas, sofás, mesa de bilhar ao fundo, um balcão maciço. No meio da sala, sentado numa mesa, o Sr. Eng. fumava um charuto e bebia James Martin. Aparentava ser um quarentão. Charmoso sem ser bonito. Numa voz rouca mandou sentar-me. Ela sentou-se na mesa de pernas entreabertas a roçar nas minhas, sorria. Estava sem cuecas. Já não estava em mim, louca de tesão!
Ele dispara numa voz rouca e profunda:- A Isabelle não tem perfil para o cargo! Comprimi as coxas a cabeça rodava, sentia a cona a latejar, pronta a explodir! Raquel acariciava-me os cabelos. As faces queimavam, não sei se de vergonha ou de desejo! Ele continuou com aquela voz que me queimava toda! Uma das tetas ficou a descoberto o bico estava duro e espetado!
O que está a acontecer! Ouvi... estão aqui 500 euros pelo tempo que a fiz desperdiçar! E enfiou a nota no meio dos meus seios! Ao sentir aquela mão, não aguentei explodi! Gemia como uma cadela! A seiva jorrava da cona como uma torrente! Senti vontade de correr, fugir...Num movimento brusco, ousado Raquel agarra-me e mete a minha cabeça no meio das pernas, sorvo de imediato aquela cona, chupo, lambo enfio a minha língua bem fundo naquela cona, o Eng. levanta-se e comprime a minha cabeça bem forte na cona de Raquel, sufoco. Ele enterra ainda mais a minha boca naquela cona que se contorce de prazer sinto a seiva a correr nos meus lábios. Ele levanta-me da cadeira e com um pontapé atirou-a para longe, continua a pressionar-me a cabeça contra a cona da Raquel, agora é ela a apertar as coxas com força, na minha cara, mal consigo respirar! Ele, atrás de mim, arranca-me a saia, desvia a cueca para o lado, enraba-me com uma só estocada, berro, contorço-me e já aquele canhão duro está todo dentro de mim, sinto o cú a latejar um misto de dor e prazer, em uníssono berramos, nos esfregamos gememos os fluidos corriam leite seiva tudo misturado e caímos inanimados, os três, exangues, saciados!
Convidou-me para jantar! Passado 3 meses estava casada, num avião a caminho de New York. Para o casamento da Raquel! Casava com um gringo que conheceu no clube.
O dia da boda chegou! Comprei um vestido de seda, cor salmão com uma racha até á cona e um decote muito generoso! Sem nada por baixo a atrapalhar, as vistas!
Estás magnifica, maravilhosa! disse meu marido. Só falta o chapéu e vamos!
Não tenho chapéu, amor! respondi .
Foda-se na America nenhuma mulher vai a um evento sem chapéu, para eles é como se fosses nua! Foda-se, grita. A estas horas não sei se vamos encontrar um chapeleiro aberto!
Saímos. Na rua ao virar da esquina existia um, ainda aberto, estamos safos, pensei.
Entramos. O chapeleiro, um homem de meia idade, muito atencioso. Começou por exibir vários chapéus, mas nenhum me ficava bem. Estava a desesperar! De glamourosa a besta. Que raiva! Até que o chapeleiro se aproxima de mim com uma fita na mão :- A menina permite, e enrola a fita no meu cabelo. E voilá! Olho-me ao espelho, espantada! Perfeito, sublime! O meu marido estava hipnotizado a olhar para mim, sem palavras!
Perfeito, quanto lhe devo!?
5.000 dólares, diz o chapeleiro
O quê!?? gritei espantada. Por um pedaço de fita!
Ele, tranquilamente vai ao meu cabelo e desfaz o laço. Com a fita na mão, diz:- A fita eu ofereço-lha!
Meu marido aproxima-se dele e segreda-lhe algo ao ouvido e passa-lhe um carão para a mão. Ele em silêncio volta a arranjar-me o cabelo. Magnífico!
Vamos, estamos atrasados ! Disse meu marido. Agradeci, sorriu de volta com um sorriso cheio de malícia. Saímos.
Chegamos à boda e todos os olhares se centraram em mim! Cumprimentei a Raquel! Estava linda! Murmurou todos te cobiçam, querem um pedacinho desse corpo, és foda uma tentação! Esse corpo, essa boca, foi feita para chupar! Beijou-me, um beijo intenso e molhado que deixou todos perplexos! Eu deslizava e sentia os olhares lascivos a cravarem-se na minha racha, homens e mulheres! Meu marido inchava de orgulho e prazer a cada movimento meu!
O casamento terminou! Perfeito um conto de fadas!
Regressamos ao hotel. Meu marido arrastou-me ao bar para uma última bebida. Ao balcão para meu espanto estava o chapeleiro. Sorria! Meu marido sussurra-me ao ouvido. Vem receber. Eu disse-lhe que fazias o melhor broche do mundo! Disse a sorrir, esse é o pagamento, 5000 dólares, capricha amor!
Indignada e cheia de raiva, agarrei no chapeleiro e subi ao quarto! Grande filho da puta vais ver se não faço um broche digno da imperatriz romana, Messalina! A PUTA!
No elevador desci-lhe as calças de joelhos, engoli, logo ali, a piça toda, até sufocar!
Sem tirar a piça da boca ele a caminhar de costas eu dobrada, forçava a piça a entrar ainda mais fundo, fodia-me literalmente a boca! Chegamos ao quarto. Ah, que cenário aquela caminhada do elevador ao quarto!
Atirei-o para uma poltrona, abri-lhe bem as pernas e pôs-me a mamar aquela piça com movimentos suaves e a acariciar-lhe os colhões com a língua. Gemia, gania, se não abrandasse ia se esporrar todo! Lentamente deixei de chupar e comecei a rodopiar com movimentos fortes a língua na cabecinha com as mãos massageava os colhões, ele desliza para a ponta da poltrona como a pedir, enfia-me os dedos no cú. O boi quer se vir já! Abocanho a piça de novo sem piedade, meto-lhe um dedo no cú, bem fundo, á bruta e dois na boca até se engasgar! Vem-te Cabrão! Um jato de esporra quente e doce jorra na minha boca. Nunca vi tanto leite derramado, escorria-me pelos cantos da boca, em bica, continuei a chupar, até secar o cabrão! Ele gritava, mordia-se, berrava, gania, contorcia-se! Só páro na última gota, boi de merda! Quando acabou, o leite pingava-me nas mamas e com dois dedos sorvi de volta todo aquele leite! Ele estava, como hipnotizado, anestesiado os olhos fora de órbita, sem pinga de sangue, inanimado, sem perceber o que lhe tinha acontecido!
Descemos ao bar. Ele dirigisse ao meu marido. Vai ao bolso do sobretudo e tira uma carteira de homem e oferece-lha! Diz:- Devia ter cobrado pelo broche 6000 dólares! Aí tem a diferença! E sai!
- És mesmo Puta! diz a sorrir. Um broche que vale 6000 dólares!!
- Só quero que me enrabes, como eu gosto, todos os dias, até ao fim dos teus dias! Cabrão de merda!