Blog
Fui comprar vegetais ao supermercado que frequento habitualmente. Apetecia-me uma sopinha bem gostosa! Tinha acabado o "trabalho"! Estava especialmente gostosa com um vestido que denunciava todas as curvas do meu corpo. Salientava bem as nádegas e denunciava os meus seios generosos! Estou na secção dos vegetais, escolhi uma berinjela, quando sou abordada por "velhinho" por volta dos 80 anos. - Esta é melhor! Desculpe a menina, mas fui agricultor e de vegetais sou um entendido! Sorri com surpresa e respondi com ar malicioso:- Além da berinjela, preciso de pepino, courgette, e um repolho! Ao qual se prontificou, com agilidade e rapidez! E com ar malandro adicionou cenoura. :- Não pode faltar. disse com ar de safado! Para "velhinho" estava bem seguro e tranquilo! Agradeci.
Agarrou-me no braço e a sorrir disse:- Desculpe o atrevimento, tenho reparado na menina sempre que vem às compras, faz-me recordar a minha falecida esposa, são muito parecidas e fui muito feliz com ela! Olhei-o surpreendida! E continuou, Quero fazer-lhe um pedido ou melhor uma proposta. Vamos tomar um cafezinho e explico-lhe o que pretendo com calma! Tinha uma voz serena, meiga e com uma doçura que me cativou! Concordei! Pensei para os meus botões o velhinho quer dar uma foda. Sorri, porque não. No café sentamo-nos a um canto bem discreto.
Estava exausta, dou por mim de pernas abertas, com a mão do velho enfiada na minha cona, em pleno café! Toda molhada, suada, a agarrar a piça ao velho, todo esporrado! Foda-se! Estou num café! - Amanhã às 15 horas em minha casa! Levantou-se e saiu! Eu ainda fiquei mais uns minutos! Sentia todos os olhares sobre mim! Às 15 horas em ponto tocava à campainha do Velho! Podem crer, foi sublime!
Agarrou-me no braço e a sorrir disse:- Desculpe o atrevimento, tenho reparado na menina sempre que vem às compras, faz-me recordar a minha falecida esposa, são muito parecidas e fui muito feliz com ela! Olhei-o surpreendida! E continuou, Quero fazer-lhe um pedido ou melhor uma proposta. Vamos tomar um cafezinho e explico-lhe o que pretendo com calma! Tinha uma voz serena, meiga e com uma doçura que me cativou! Concordei! Pensei para os meus botões o velhinho quer dar uma foda. Sorri, porque não. No café sentamo-nos a um canto bem discreto.
- - Eu e a minha esposa éramos muito livres e sem preconceitos no que respeitava a sexo. Tínhamos um sobrinho que participava nas nossas "aventuras", veio para nossa casa ainda jovem, quando entrou na universidade um amor de rapaz! A minha mulher amava-o! E desculpe, a linguagem tem um piçalhão, riu! Mas antes de dizer o que pretendo, vou dizer o que lhe ofereço. Todo o ouro que era da minha esposa. Gostaria que nunca se desfizesse dele e recordasse com ternura este dia, estas três pessoas: a mim, ao meu sobrinho e a memória da minha esposa! O Velho estava a deixar-me curiosa e com tesão! Continuou:- São 150 gramas de ouro, fora as pedras e acredite são peças muito bonitas iam ficar-lhe muito bem! Estava fascinada com a forma e a candura com que ele falava, mas imaginava o safado, o tarado que devia de ser! Continuou, A natureza infelizmente dotou-me com uma piça bem pequena, mas com colhões sempre cheios! Abençoou-me com uma mulher linda e com o corpo de vénus e insaciável. Sempre pronta para foder, adorava chupar engolia tudo, o leitinho e o meu é sempre muito, leite nunca lhe faltou! Mas o que mais gostava era de ser enrabada que lhe arregaçassem bem o cú duas, três piças..., vinha-se toda explodia de tesão! Ele estava extasiado e eu apertava as pernas, sentia um formigueiro no cu, só de imaginar, quem ia explodir era eu não tardava nada! Foda-se só a mim! Continuou,- assim que o sobrinho dela veio para nossa casa, Rapidamente descobriu que ele tinha uma bigorna, uma marreta no meio das pernas. As nossas vidas foram abençoadas! Nunca fomos tão felizes! Ele enraba-a, sem dó nem piedade, ela guinchava como uma porca eu metia-lhe a minha picinha na boca ela sorvia a porra toda até à última gotinha! Dei um gritinho, estava ensopada, a seiva corria-me da cona, coxas abaixo! Ele como se estivesse num sonho, passou-me lentamente os dedos entre as pernas e enfiou-me os dedos na cona, estava encharcada! Retirou a mão e deu-ma a lamber! Eu gemia baixinho, estava doida por piça! Ele continuou, Uma vez por mês, fazíamos uma festinha! Gostava de a voltar a recriar, em homenagem à minha esposa! Em que consiste a festa, perguntei com a voz rouca a vibrar de excitação. Ele, num sussurro,vou fazer-lhe uma breve descrição:- A menina é deitada, nua de barriga para cima, na cama, eu, nú amarro-lhe os braços com uma corda à cabeceira da cama e vendo-a! Beijo-lhe os mamilos e lambo-lhe a cona até me saciar de seiva, percorro com a língua todo o teu corpo e enfio-te dois dedos no cú, quero ouvir-te a implorar por piça e acredita vais implorar, quero ver-te a contorcer-te de desejo, a gritar por piça, quero ser fodida, quero um mangalho no cú! Munido de uma pena deslizo-a pelos lábios da cona e acaricio o buraquinho do cú, sim vais ficar como já estás, toda molhadinha e com pele de galinha, a suplicar! Eu sei, és muito putinha! Olhei-o e agarrei-lhe a piça ali mesmo na mesa do café se ele me pedisse para lhe fazer um broche eu ajoelhava-me e ali mesmo, chupava até ter um banho de leite! Foda-se que tesão, o velho está a deixar-me doida! Continuou: - Levanto-me, largo a pena, vou sentar-me na poltrona aos pés da cama. Tu lutas, tentas soltar-te, doem-te os pulsos, gritas, súplicas, ganes como uma cadela! Entra o meu sobrinho silencioso, de taco em riste e com uma cestinha repleta de vegetais, cenouras, pepinos, courgette e uma bela berinjela! (Oh Tio é a reencarnação da Tia!) Vamos fazer uma bela sopa de Puta! Regada com muito leite! Eu, sentado na poltrona esfrego o toquinho e babo e reviro os olhos, dá-me a cenoura, enfia-ma toda no cú rapaz, deixa-me chupar um pouco essa piça, quero-a bem fundo até me engasgar, e vai foder a tua tia! Quero um belo espectáculo! Depois de chupar o pau do meu sobrinho! Ele, aproxima-se da cama, dispõe os vegetais. Tu fumegas queimas tentas soltar-te, sem sucesso! Ele, sem aviso mete-te aquele tronco goela abaixo sufocas, soluças mamas a piça, chias, levantas a cabeça e sugas-lhe a piça até à exaustão, ele com agilidade enfia-te o pepino na crica, gemes, ferras-te, choras, súplicas! Aí, acredita vens-te como uma vaca, relinchas como uma égua, uma puta e pedes mais muito mais, ele, tira-te a piça da boca e coloca no seu lugar um pepino, Mama puta! Grito eu, da poltrona, não aguento, mete-lhe a belingela no cú! A PUTA é pior que a vaca da tua Tia! Levantas as pernas, o buraco do cú, lateja, queres ser enrabada, isso, enfia-lhe a beringela nesse cú, arregaça-lhe o cú, todo! Implororas, gritas, ganes! Arrancas as cordas com os dentes, cravas as unhas nas costas do meu sobrinho e esguichas como uma porca! No cú a berinjela, que visão! Mete-lhe a courgette na cona! Deliras, ficas possuída! O meu Sobrinho, agarra-te, arrasta-te até à poltrona pelos cabelos, dobrada-te, esmaga-te a cabeça até me abocanhares a piça, os colhões tudo enfiado nessa boca! E com o cú bem arrebitado, o buraco bem aberto, ele enraba-te com estocadas fortes, aquele piçalho todo dentro desse cú! Eu, relincho ihihihhhh esporro-me nessa boca, o leite jorra, corre-te nos lábios, pinga-te nas tetas e lambes saboreias cada gotinha, enquanto és encabada pelo touro que muge! Aaaaahhhhhh vou me vir, Tio e com a piça a pingar, com o sabor do teu cú vem me dar a lamber! Juntas a tua boca á minha e lambemos aquele mastro! Saciados! Exangues!
Estava exausta, dou por mim de pernas abertas, com a mão do velho enfiada na minha cona, em pleno café! Toda molhada, suada, a agarrar a piça ao velho, todo esporrado! Foda-se! Estou num café! - Amanhã às 15 horas em minha casa! Levantou-se e saiu! Eu ainda fiquei mais uns minutos! Sentia todos os olhares sobre mim! Às 15 horas em ponto tocava à campainha do Velho! Podem crer, foi sublime!